As primeiras tentativas para estabelecer princípios didácticos específicos para a educação a distância, concedeu-se a procura de meios e caminhos para “superar, reduzir, até mesmo anular a distância física” (Peters, 2001: 47). Para diferenciar a distância física de distância comunicativa ou psíquica, Michael Moore (1993: 22) introduziu o conceito teórico de distância transacional. A DT (distância transaccional), foi definida como função do dialógo e da estrutura.
A DT em qualquer forma de ensino pode variar dependendo da forma como o curso está organizado e posto á disposição.
- Aulas sem discussão são caracterizadas por longa distância transaccional (elevada estrutura, diálogo baixo);
- Aulas com discussões síncronas têm pequena distância transaccional (baixa estrutura, elevado dialogo).
Unindo à autonomia, o diálogo e a estrutura forma-se um modelo útil para compreender o papel do aluno na Educação à Distancia, a este modelo dá-se o nome de " A Teoria da Distancia Transaccional ".
Após vários estudos, feitos em vários países, por vários investigadores e variáveis diferentes incidindo na Interacção e na Presença Social dos estudantes, concluiu-se:
1 - Os estudantes participam activamente em turmas on-line em que a discussão é valorizada;
2 - A presença social parece ser um importante elemento tanto a nível de satisfação como da aprendizagem;
3 - A estrutura do curso parece ser um importante factor para permitir a discussão.
Moore destaca que o desafio não consiste em suprimir a distância transacional, mas em implementá-la na dosagem adequada, em razão das características pessoais dos participantes, dos temas e objectivos propostos, e dos meios disponíveis.
A DT em qualquer forma de ensino pode variar dependendo da forma como o curso está organizado e posto á disposição.
- Aulas sem discussão são caracterizadas por longa distância transaccional (elevada estrutura, diálogo baixo);
- Aulas com discussões síncronas têm pequena distância transaccional (baixa estrutura, elevado dialogo).
Unindo à autonomia, o diálogo e a estrutura forma-se um modelo útil para compreender o papel do aluno na Educação à Distancia, a este modelo dá-se o nome de " A Teoria da Distancia Transaccional ".
Após vários estudos, feitos em vários países, por vários investigadores e variáveis diferentes incidindo na Interacção e na Presença Social dos estudantes, concluiu-se:
1 - Os estudantes participam activamente em turmas on-line em que a discussão é valorizada;
2 - A presença social parece ser um importante elemento tanto a nível de satisfação como da aprendizagem;
3 - A estrutura do curso parece ser um importante factor para permitir a discussão.
Moore destaca que o desafio não consiste em suprimir a distância transacional, mas em implementá-la na dosagem adequada, em razão das características pessoais dos participantes, dos temas e objectivos propostos, e dos meios disponíveis.
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